Essa história começa nos anos 60, com o surgimento dos conceituais HeadShops nos EUA, que nasceram com o intuito de comercializar e dar suporte aos produtos da chamada Contra Cultura, como por exemplo o Movimento Hippie.
Diferente dos conhecidos Coffee Shops, os Headshops não comercializam a Cannabis ou qualquer tipo de substâncias psicoativas, mas sim produtos como Pipes, Bongs, Sedas, entre outros itens relativos à essas culturas.
Em tese, o objetivo dessas lojas é “Cultivar as Mentes” dos seus consumidores, oferecendo produtos legalmente permitidos que proporcionem as melhores experiências de consumo aos seus usuários. Com o passar do tempo, esse novo conceito foi crescendo e se expandindo para os demais continentes.